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Instrumental
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A Volta dos Mortos Vivos
02:58
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A VOLTA DOS MORTOS VIVOS
Os portões estão fechados pra você entrar
É meia-noite quando os sinos começam tocar
Um bando de jovens a procura de um lugar
Onde possam sossegados, uma noite festejar
Eles foram para um cemitério
E acharam que ali ninguém iriam incomodar
Somente não sabiam o que havia acontecido ali
Os mortos começaram a levantar
Eles foram para um cemitério
E acharam que ali ninguém iriam incomodar
Somente não sabiam o que havia acontecido ali
Os mortos começaram a levantar
A volta dos mortos vivos
A volta dos mortos vivos - mortos vivos
A volta dos mortos vivos
A volta dos mortos vivos - mortos vivos
Mortos vivos
Mortos vivos
Mortos vivos
Mortos vivos
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3. |
A Vingança de Cropsy
02:33
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A VINGANÇA DE CROPSY
No acampamento Blackfoot que aconteceu
O jardineiro Cropsy, o inferno conheceu
Em sua rotina diária, muito whisky à beber
Pessoa doentia, que era de se temer
Uma noite os jovens resolveram o Cropsy assustar
Entraram no seu quarto, para uma peça lhe pregar
Prepararam um crânio com minhocas e algumas velas
E começaram a bater com força na janela
Ele acorda assustado e derruba o crânio em cima da cama
Rapidamente o fogo se espalha e seu corpo fica em chamas
E ainda havia debaixo da cama um galão de gasolina
Ficaram chocados, pois desse detalhe nenhum deles sabia
Com o corpo em chamas, gritou por vingança
A vingança de Cropsy
Com o corpo em chamas, gritou por vingança
A vingança de Cropsy
Totalmente em chamas ele corre para o lago
Sobrevive, porém fica cinco anos internado
Em sua mente só havia sede de vingança
Teve muito tempo para planejar sua matança
Ao sair do hospital, procurou uma prostituta
Que assustada não quis exercer sua labuta
O Cropsy decidiu sua vingança começar
Atingiu a moça com com sua tesoura de podar
No acampamento Stonewater ele se esconde e só pensa em matar
Eram todos inocentes com a vida inteira para desfrutar
Somente o monitor Todd, a história de Cropsy realmente sabia
Contou aos jovens para assustá-los, sem imaginar o que aconteceria
Com o corpo em chamas, gritou por vingança
A vingança de Cropsy
Passava o tempo todo escondido a vigiar
Não se conformava com os jovens nus sempre a nadar
Em sua face mantinha o ódio no olhar
Sempre estava com sua tesoura de podar
Após matar a Karen e os jovens que foram atrás dela
Alfred vê Glazer morrer e então começa a correr
Encontra seu esconderijo e por ele é amordaçado
Todd chega a tempo e mata o Cropsy com um machado
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4. |
Quadrilha de Sádicos
02:36
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QUADRILHA DE SÁDICOS
Em uma viagem, em busca de uma mina de prata herdada pelos pais
Reunindo a família num trailer, em busca da grana de seus ancestrais
Ao abastecerem o carro num posto, o velho dono os disse para desistirem
A área pertencia a força aérea, disse que era melhor pela estrada seguirem
Ao não ouvirem o velho, pegaram um atalho seguindo numa estrada clandestina
A força aérea realizava treinos no momento e no acelerador o velho pisa
Toda a família apavorada, eis que de repente, surge um animal na pista
Desviam bruscamente e o eixo do carro quebra, deixando a famíla à deriva
No local vivia um bando selvagem
Abandonados pela sua rude imagem
Canibais de uma secreta sociedade
Atacando inocentes sem piedade
Quadrilha de sádicos, de longe a vigiar
Comunicação por rádio
Estão prontos pra atacar
Onde as montanhas tem olhos
Não adianta rezar
Irão estuprar sua filha e vivo irão você queimar
Quadrilha de sádicos, de longe a vigiar
Comunicação por rádio
Estão prontos pra atacar
Onde as montanhas tem olhos
Não vai adiantar rezar
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5. |
Holocausto Canibal
02:58
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HOLOCAUSTO CANIBAL
Contratado para resgatar jovens que foram fazer um documentário
Sobre canibais na Amazônia, não se soube porque nunca mais voltaram
Botaram fogo em uma tribo inteira e, um conflito então eles simularam
Abusaram sexualmente de uma índia e, numa estaca enorme a colocaram
Apenas descobriram, quando assistiram as fitas, encontradas com seus corpos
Foram encurralados, mortos e comidos, restaram apenas os seus ossos
Fizeram um altar e nele os colocaram, com as filmadoras e as fitas
Ao assitirem não acreditaram, que houvesse tamanha selvageria
Holocausto Canibal
Na lei da selva manda o instinto animal
Holocausto Canibal
Você será servido como prato principal
Holocausto Canibal
Na lei da selva manda o instinto animal
Holocausto Canibal
Você será servido como prato principal
Quem realmente são os verdadeiros canibais?
Essa resposta não teremos nunca, jamais
Quem realmente são os verdadeiros canibais?
Essa resposta não teremos nunca, jamais
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6. |
Sexta-Feira 13
02:49
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SEXTA-FEIRA 13
Jason Voorhees era um garoto, dentre outros tantos
No acampamento Cristal Lake
Que por descuido de seus monitores, morreu afogado
Enquanto eles transavam no celeiro
Misteriosamente foram mortos
Diziam que aquilo era uma maldição
O lugar foi fechado e muitos anos depois
Reabriram o acampamento, mas a maldição voltou
Era sexta feira 13, uma data ideal
Era sexta feira 13, pro destino fatal
Era sexta feira 13, uma data ideal
Era sexta feira 13, pro destino fatal
Atraídos por armadilhas mortais
Um banho de sangue, em um dia de azar
Era sexta feira 13, uma data ideal
Era sexta feira 13, pro destino fatal
Era sexta feira 13, uma data ideal
Era sexta feira 13, pro destino fatal
Perto do acampamento foram informados
Sobre o que aconteceu anos atrás
Um por um foi morto de uma forma bem cruel
Não ligaram para os boatos locais
Somente uma garota fica viva
Eis que uma jovem senhora, chega para lhe ajudar
Era a mãe de Jason e numa luta à beira-mar
Pega um facão e então consegue lhe decapitar
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7. |
O Dia de Satã
01:33
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O DIA DE SATÃ
Uma peste assolou Santana, no México
A solução encontrada, foi um pacto com o Satã
Curados todos foram, não necessitou remédio
Mas não cumpriram o juramento, naquela manhã
Esse dia se tornou o dia de Satã
Todos os anos, os moradores abandonam a cidade
Nesse dia em suas ruas, andam almas condenadas
Sob os olhos de Satã, todas estão acorrentadas
Há quem ousa lá ficar, pra ver no que vai dar
Acham que é uma lenda, que Satã não voltará
Atraídos por anjos caídos eles são
Satã irá queimá-los com a terceira mão
O dia de Satã
O dia de Satã
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8. |
A Sentinela dos Malditos
02:00
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A SENTINELA DOS MALDITOS
Um padre cego no último andar, estava na janela, parecia até enxergar
Assustou a modelo ao entrar, só pra conhecer o seu novo lar
Desmaios e visões sobrenaturais
Vizinhos estranhos, pesadelos reais
Ela é a nova escolhida pra ser a nossa sentinela
Demônios lhe farão visita, irá virar uma freira cega
Só quem é suicida, é bem vindo
Pra ser a sentinela dos malditos
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9. |
Natal Sangrento
01:56
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NATAL SANGRENTO
Apenas garotos comportados o ano inteiro
Brinquedos ganham do papai noel
Aqueles que fazem algo errado
Serão castigados, disse o avô de forma cruel
Vestido pra matar, pra matar seus pais
Sua sina será isso recordar
Ele foi levado para o orfanato
Onde as freiras se excitam ao castigar
Aos 18 anos ele arruma um emprego
No estoque de uma loja de brinquedos
No natal falaram pra ele ser o velho santa
Começou a sussurrar barbaridades para as crianças
O dia foi passando e o seu ódio aumentando
As crianças começaram a chorar
Mórbidas lembranças controlavam sua mente
O trauma na infância fez com que assim ele fosse
Natal sangrento, uma noite infeliz
Consequência de uma vida, uma profunda cicatriz
Natal sangrento, quem mata é o papai noel
Seu presente é a morte de uma forma bem cruel
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10. |
Asilo Sinistro
03:24
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ASILO SINISTRO
Em um asilo, o próprio diretor
Perdeu a sanidade e atacou outro Doutor
Com outros três pacientes ficou
Numa área isolada, em quartos separados
Procuraram por um sucessor
O seu teste foi identificar o antigo diretor
Que na noite anterior estrangulou
O responsável pela segurança do setor
Se passou pelo guarda, atendeu o rapaz
Conduziu-o aos quartos, confundiu-o ainda mais
Bem vindo ao acougue cerebral - Asilo Sinistro
A morte não seria nada mal - Asilo Sinistro
Cada vez mais vão te confundir - Asilo Sinistro
Você não vai ter pra onde fugir - Asilo Sinistro
Uma mulher que matou sua rival
Um alfaiate amaldiçoado
Uma garota viciada
Um médico bem educado
Histórias de ódio e morbidez
Como sempre, todos alegaram sanidade
Ainda mais na dúvida ficou
Mas já estava perto de descobrir a verdade
O médico foi a escolha, mal sabia o rapaz
Que o guarda era o antigo diretor, que logo o estrangulou
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11. |
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PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR
Em um parque onde a diversão é morrer
Há uma grande exposição de aberrações
Até um feto mutante ali era exibido
Dois casais atrás de grandes emoções
Fumaran uns baseados e resolveram lá ficar
Na câmara de horrores se esconderam
Testemunharam um assassinato cometido
Por uma das atrações circenses
Procuraram desesperados por uma saída
Mas a porta estava acorrentada
Perceberam a inconveniente visita
E logo iniciaram uma caça
Pague para entrar, reze pra sair
Um verdadeiro show de horror você vai assistir
Pague para entrar, reze pra sair
Sua sorte é morrer e nenhuma dor sentir
Pague para entrar, reze pra sair
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Goatprayer Records UK
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